Alhos Vedros - Guia Prático

Maria
Alhos Vedros - Guia Prático

Cena gastronómica

Restaurante com vista para o Rio Tejo. Ótima relação qualidade preço.
Cristinas Restaurante
Restaurante com vista para o Rio Tejo. Ótima relação qualidade preço.
Para conhecer a gastronomia local
Restaurante Mar da Palha
5 A Rua dos Lírios
Para conhecer a gastronomia local
Junto à praia fluvial do Rosário. Gastronomia local.
Baia Tejo Restaurante
20 Largo das Forças Armadas
Junto à praia fluvial do Rosário. Gastronomia local.

Passeio turístico

Durante o Verão, sugerimos um dia passado na Praia do Rosário, descansando nas calmas areias salpicadas por conchas das famosas ostras do Tejo (cuja apanha constituiu outrora o único sustento de muitas famílias), ou petiscando no agradável parque de merendas ou, ainda, deliciando-se com uma caldeirada à fragateiro num dos restaurantes locais. Se for dia de largada de touros na praia, previna-se contra as investidas mas não deixe de apreciar a particular luminosidade do fim de tarde no adro da capela manuelina alcandorada sobre o Mar da Palha que apaixona, até hoje, fotógrafos, realizadores de cinema e publicitários, para já não falar dos próprios rosarenses.
Rosário Beach
20 Largo das Forças Armadas
Durante o Verão, sugerimos um dia passado na Praia do Rosário, descansando nas calmas areias salpicadas por conchas das famosas ostras do Tejo (cuja apanha constituiu outrora o único sustento de muitas famílias), ou petiscando no agradável parque de merendas ou, ainda, deliciando-se com uma caldeirada à fragateiro num dos restaurantes locais. Se for dia de largada de touros na praia, previna-se contra as investidas mas não deixe de apreciar a particular luminosidade do fim de tarde no adro da capela manuelina alcandorada sobre o Mar da Palha que apaixona, até hoje, fotógrafos, realizadores de cinema e publicitários, para já não falar dos próprios rosarenses.
O Sítio das Marinhas, criado pelo Município a partir de uma antiga salina recuperada, funciona como Centro de Interpretação Ambiental, dispondo de uma exposição interior e de um circuito exterior com placas interpretativas do espaço, contendo indicações, gravuras e imagens acerca das marinhas no contexto da história e património locais e no âmbito do património natural do Estuário do Tejo. A zona ribeirinha do Concelho da Moita é maioritariamente classificada como Reserva Ecológica Nacional, sendo constituída na sua maior parte por antigas salinas, sapais, caniçais, lodos e areias. Atualmente as salinas, ou marinhas de sal não se encontram em funcionamento para extração de sal, exceto no Sítio das Marinhas e apenas com finalidade pedagógica. Estas áreas constituem um excelente habitat para a avifauna aquática do estuário, que aí encontra refúgio, alimentação e local para reprodução e/ou nidificação. Durante todo o ano, mas sobretudo durante o Outono e Inverno, pode observar-se uma grande quantidade de aves na zona ribeirinha, muitas das quais protegidas por Diretivas Europeias. No Sítio das Marinhas podemos observar com facilidade um conjunto interessante de espécies de aves, seja dentro dos reservatórios, na zona de lodo exterior, ou em antigas marinhas adjacentes; por exemplo: Perna-longa (Himantopus himantopus) Alfaiate (Recurvirostra avosetta) Flamingo-comum (Phoenicopterus roseus) Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) Garça-real (Ardea cinerea) Pilrito-comum (Calidris alpina) Maçarico-de-bico-direito (Limosa limosa) Colhereiro (Platalea leucorodia) Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus) Corvo-marinho (Phalacrocorax carbo) Guincho-comum (Larus ridibundus) Gaivota-de-asa-escura (Larus fuscus) Gaivota-argêntea (Larus argentatus) Pato-real (Anas platyrhynchos) Galinha-de-água (Gallinula chloropus) Galeirão-comum (Fulica atra)
Sítio das Marinhas - Centro de Interpretação Ambiental
O Sítio das Marinhas, criado pelo Município a partir de uma antiga salina recuperada, funciona como Centro de Interpretação Ambiental, dispondo de uma exposição interior e de um circuito exterior com placas interpretativas do espaço, contendo indicações, gravuras e imagens acerca das marinhas no contexto da história e património locais e no âmbito do património natural do Estuário do Tejo. A zona ribeirinha do Concelho da Moita é maioritariamente classificada como Reserva Ecológica Nacional, sendo constituída na sua maior parte por antigas salinas, sapais, caniçais, lodos e areias. Atualmente as salinas, ou marinhas de sal não se encontram em funcionamento para extração de sal, exceto no Sítio das Marinhas e apenas com finalidade pedagógica. Estas áreas constituem um excelente habitat para a avifauna aquática do estuário, que aí encontra refúgio, alimentação e local para reprodução e/ou nidificação. Durante todo o ano, mas sobretudo durante o Outono e Inverno, pode observar-se uma grande quantidade de aves na zona ribeirinha, muitas das quais protegidas por Diretivas Europeias. No Sítio das Marinhas podemos observar com facilidade um conjunto interessante de espécies de aves, seja dentro dos reservatórios, na zona de lodo exterior, ou em antigas marinhas adjacentes; por exemplo: Perna-longa (Himantopus himantopus) Alfaiate (Recurvirostra avosetta) Flamingo-comum (Phoenicopterus roseus) Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) Garça-real (Ardea cinerea) Pilrito-comum (Calidris alpina) Maçarico-de-bico-direito (Limosa limosa) Colhereiro (Platalea leucorodia) Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus) Corvo-marinho (Phalacrocorax carbo) Guincho-comum (Larus ridibundus) Gaivota-de-asa-escura (Larus fuscus) Gaivota-argêntea (Larus argentatus) Pato-real (Anas platyrhynchos) Galinha-de-água (Gallinula chloropus) Galeirão-comum (Fulica atra)
O Parque José Afonso, na Baixa da Banheira, dispõe de 25 hectares de zonas verdes criados para reaproximar aquela vila operária ao seu rio. Este parque ribeirinho acompanha o recorte natural das margens do Tejo e dispõe de restaurante, piscinas, ciclovias, circuito de manutenção, áreas de lazer, polidesportivos, parques infantis, miradouro, entre outros equipamentos. Este parque recebeu já uma menção honrosa no Prémio Nacional do Ambiente.
Parque Municipal José Afonso
14 R. Bento de Jesus Caraça
O Parque José Afonso, na Baixa da Banheira, dispõe de 25 hectares de zonas verdes criados para reaproximar aquela vila operária ao seu rio. Este parque ribeirinho acompanha o recorte natural das margens do Tejo e dispõe de restaurante, piscinas, ciclovias, circuito de manutenção, áreas de lazer, polidesportivos, parques infantis, miradouro, entre outros equipamentos. Este parque recebeu já uma menção honrosa no Prémio Nacional do Ambiente.
O Parque José Afonso, na Baixa da Banheira, dispõe de 25 hectares de zonas verdes criados para reaproximar aquela vila operária ao seu rio. Este parque ribeirinho acompanha o recorte natural das margens do Tejo e dispõe de restaurante, piscinas, ciclovias, circuito de manutenção, áreas de lazer, polidesportivos, parques infantis, miradouro, entre outros equipamentos. Este parque recebeu já uma menção honrosa no Prémio Nacional do Ambiente.
Parque Municipal de Moita
182 R. Gen. Humberto Delgado
O Parque José Afonso, na Baixa da Banheira, dispõe de 25 hectares de zonas verdes criados para reaproximar aquela vila operária ao seu rio. Este parque ribeirinho acompanha o recorte natural das margens do Tejo e dispõe de restaurante, piscinas, ciclovias, circuito de manutenção, áreas de lazer, polidesportivos, parques infantis, miradouro, entre outros equipamentos. Este parque recebeu já uma menção honrosa no Prémio Nacional do Ambiente.
Um local aprazível que oferece também uma zona verde para piqueniques, como mesas e um fogareiro, e que atrai muitos visitantes, principalmente durante a época estival.
Rosário Beach
20 Largo das Forças Armadas
Um local aprazível que oferece também uma zona verde para piqueniques, como mesas e um fogareiro, e que atrai muitos visitantes, principalmente durante a época estival.
Neste parque de merendas destaca-se um assador muito especial, com a forma de um barco tradicional do Tejo, para que a memória não esqueça que foram estas embarcações que garantiram durante anos “o pão nosso de cada dia”.
Sarilhos Pequenos
Neste parque de merendas destaca-se um assador muito especial, com a forma de um barco tradicional do Tejo, para que a memória não esqueça que foram estas embarcações que garantiram durante anos “o pão nosso de cada dia”.
O Parque Tejo, situado entre o Parque das Nações e a Foz do Trancão, é um imenso espaço verde que convida a longos passeios. Ao longo do Rio Tejo e bem perto da Ponte Vasco da Gama, esta é uma zona bastante procurada essencialmente aos fins de semana, dadas as condições perfeitas para passar um dia em família bem perto da natureza. A sua localização, permite também aos mais interessados na fauna e flora desta zona de estuário, a observação de espécies raras de aves, sendo por isso o local ideal para contemplar a natureza no seu pleno.
Parque do Tejo
Passeio do Tejo
O Parque Tejo, situado entre o Parque das Nações e a Foz do Trancão, é um imenso espaço verde que convida a longos passeios. Ao longo do Rio Tejo e bem perto da Ponte Vasco da Gama, esta é uma zona bastante procurada essencialmente aos fins de semana, dadas as condições perfeitas para passar um dia em família bem perto da natureza. A sua localização, permite também aos mais interessados na fauna e flora desta zona de estuário, a observação de espécies raras de aves, sendo por isso o local ideal para contemplar a natureza no seu pleno.
A oferta turística no Barreiro divide-se entre pontos de interesse histórico, equipamentos culturais e desportivos. Há ainda um conjunto de serviços que permitem usufruir dos recursos naturais que o concelho tem para oferecer. Sem esquecer o passado industrial que proporcionou ao Barreiro um forte desenvolvimento económico e social, o Concelho continua a afirmar-se dentro da Área Metropolitana de Lisboa enquanto pólo de atracção de serviços e populações. Para esse facto muito contribui a sua localização privilegiada, na margem sul do estuário do Tejo. Promover as potencialidades turísticas de um Município que cresça quantitativa e qualitativamente é o desafio do século XXI. O Concelho possui uma extensa frente ribeirinha com potencialidades para o incremento da economia local e desenvolvimento de actividades económicas na vertente turística e de lazer, numa óptica de um turismo de qualidade. Está a ser desenvolvida a recuperação de uma vasta área de frente ribeirinha, a coberto do programa Polis e de outros, que se traduz num conjunto de intervenções urbanísticas e ambientais visando melhorar a atractividade e competitividade do Concelho. Existem variados pontos de interesse turístico que contribuirão para este desenvolvimento.
Barreiro
A oferta turística no Barreiro divide-se entre pontos de interesse histórico, equipamentos culturais e desportivos. Há ainda um conjunto de serviços que permitem usufruir dos recursos naturais que o concelho tem para oferecer. Sem esquecer o passado industrial que proporcionou ao Barreiro um forte desenvolvimento económico e social, o Concelho continua a afirmar-se dentro da Área Metropolitana de Lisboa enquanto pólo de atracção de serviços e populações. Para esse facto muito contribui a sua localização privilegiada, na margem sul do estuário do Tejo. Promover as potencialidades turísticas de um Município que cresça quantitativa e qualitativamente é o desafio do século XXI. O Concelho possui uma extensa frente ribeirinha com potencialidades para o incremento da economia local e desenvolvimento de actividades económicas na vertente turística e de lazer, numa óptica de um turismo de qualidade. Está a ser desenvolvida a recuperação de uma vasta área de frente ribeirinha, a coberto do programa Polis e de outros, que se traduz num conjunto de intervenções urbanísticas e ambientais visando melhorar a atractividade e competitividade do Concelho. Existem variados pontos de interesse turístico que contribuirão para este desenvolvimento.
Lisboa é a capital de Portugal e polo duma região multifacetada que apela a diferentes gostos e sentidos. Numa cidade que foi recebendo muitas e diferentes culturas vindas de longínquas paragens ao longo do tempo, ainda hoje se sente um respirar de aldeia em cada bairro histórico. Podemos percorrer a quadrícula de ruas da Baixa pombalina que se abre ao Tejo na Praça do Comércio e, seguindo o rio, conhecer alguns dos lugares mais bonitos da cidade: a zona monumental de Belém com monumentos do Património Mundial, bairros medievais, e também zonas de lazer mais recentes ou contemporâneas, como o Parque das Nações ou as Docas.
534 Recomendado por los habitantes de la zona
Lisbon
534 Recomendado por los habitantes de la zona
Lisboa é a capital de Portugal e polo duma região multifacetada que apela a diferentes gostos e sentidos. Numa cidade que foi recebendo muitas e diferentes culturas vindas de longínquas paragens ao longo do tempo, ainda hoje se sente um respirar de aldeia em cada bairro histórico. Podemos percorrer a quadrícula de ruas da Baixa pombalina que se abre ao Tejo na Praça do Comércio e, seguindo o rio, conhecer alguns dos lugares mais bonitos da cidade: a zona monumental de Belém com monumentos do Património Mundial, bairros medievais, e também zonas de lazer mais recentes ou contemporâneas, como o Parque das Nações ou as Docas.
Situado junto ao mar, entre Setúbal e a vila piscatória de Sesimbra, o Parque Natural da Arrábida tem uma beleza incomparável, em que o azul do mar alterna com os tons esbranquiçados das falésias de calcário e com o verde do denso manto vegetal que cobre a Serra. A riqueza vegetal é um dos maiores atrativos do Parque. Aqui encontra-se um dos raros exemplos de maquis mediterrânico em Portugal e a sua preservação foi um dos motivos que levou a que a Arrábida fosse considerada uma verdadeira relíquia científica internacional. Para que ela se mantenha intacta, o acesso a algumas áreas só é possível acompanhado de um Guia indicado pela Sede do Parque. Existem também diversas empresas credenciadas que organizam atividades radicais, como a espeleologia, o mergulho e a escalada. Se quiser saber mais sobre a fauna e a flora, visite o Museu Oceanográfico, instalado no Forte de Nossa Senhora da Arrábida, junto à Praia do Portinho. Quase em frente, avista-se a Pedra da Anixa, uma pequena ilhota que constitui uma reserva zoológica devido à sua vegetação subaquática. Além da Serra da Arrábida, o Parque engloba outras elevações como a Serra do Risco, onde se situa o ponto mais alto da costa continental portuguesa. Trata-se de uma magnífica arriba de 380 metros de altura, que se precipita sobre o mar de onde poderá apreciar uma inesquecível vista panorâmica sobre o Atlântico. O encontro da serra com o mar originou um cordão de praias de areias finas e águas transparentes que julgaríamos só encontrar no Mediterrâneo como a Figueirinha, Galapos e o Portinho da Arrábida. Preferida pelos frades franciscanos que entre os sécs XVI e XIX, habitaram o Convento ainda existente e meditavam nas capelas isoladas dispersas pela Serra. A Arrábida possui excelentes condições para a agricultura e a pastorícia que dão origem a produtos de grande qualidade. Destacam-se os Vinhos que poderá conhecer seguindo a Rota dos Vinhos da Costa Azul, que o leva à simpática vila de Azeitão onde poderá experimentar uns queijos deliciosos.
311 Recomendado por los habitantes de la zona
Parque Natural da Arrábida
311 Recomendado por los habitantes de la zona
Situado junto ao mar, entre Setúbal e a vila piscatória de Sesimbra, o Parque Natural da Arrábida tem uma beleza incomparável, em que o azul do mar alterna com os tons esbranquiçados das falésias de calcário e com o verde do denso manto vegetal que cobre a Serra. A riqueza vegetal é um dos maiores atrativos do Parque. Aqui encontra-se um dos raros exemplos de maquis mediterrânico em Portugal e a sua preservação foi um dos motivos que levou a que a Arrábida fosse considerada uma verdadeira relíquia científica internacional. Para que ela se mantenha intacta, o acesso a algumas áreas só é possível acompanhado de um Guia indicado pela Sede do Parque. Existem também diversas empresas credenciadas que organizam atividades radicais, como a espeleologia, o mergulho e a escalada. Se quiser saber mais sobre a fauna e a flora, visite o Museu Oceanográfico, instalado no Forte de Nossa Senhora da Arrábida, junto à Praia do Portinho. Quase em frente, avista-se a Pedra da Anixa, uma pequena ilhota que constitui uma reserva zoológica devido à sua vegetação subaquática. Além da Serra da Arrábida, o Parque engloba outras elevações como a Serra do Risco, onde se situa o ponto mais alto da costa continental portuguesa. Trata-se de uma magnífica arriba de 380 metros de altura, que se precipita sobre o mar de onde poderá apreciar uma inesquecível vista panorâmica sobre o Atlântico. O encontro da serra com o mar originou um cordão de praias de areias finas e águas transparentes que julgaríamos só encontrar no Mediterrâneo como a Figueirinha, Galapos e o Portinho da Arrábida. Preferida pelos frades franciscanos que entre os sécs XVI e XIX, habitaram o Convento ainda existente e meditavam nas capelas isoladas dispersas pela Serra. A Arrábida possui excelentes condições para a agricultura e a pastorícia que dão origem a produtos de grande qualidade. Destacam-se os Vinhos que poderá conhecer seguindo a Rota dos Vinhos da Costa Azul, que o leva à simpática vila de Azeitão onde poderá experimentar uns queijos deliciosos.
Localizado a cerca de 20 minutos de carro de Alhos Vedros, este é um local que não pode perder! Vá visitar a Costa da Caparica e descubra todas as maravilhas naturais e a autenticidade das pessoas desta pequena cidade na margem sul do rio Tejo, nos arredores da capital portuguesa. Conhecida em Portugal devido às suas praias, esta cidade esconde um tesouro natural que me fascinou por completo – a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica. Se, como eu, adorar praias com areais a perder de vista, dar caminhadas por entre paisagens fantásticas, admirar os pescadores e descobrir os seus bairros autênticos, então visitar a Costa da Caparica é algo obrigatório e que não pode deixar de fazer!
398 Recomendado por los habitantes de la zona
Costa Da Caparica
10/12 Praça de 9 de Julho
398 Recomendado por los habitantes de la zona
Localizado a cerca de 20 minutos de carro de Alhos Vedros, este é um local que não pode perder! Vá visitar a Costa da Caparica e descubra todas as maravilhas naturais e a autenticidade das pessoas desta pequena cidade na margem sul do rio Tejo, nos arredores da capital portuguesa. Conhecida em Portugal devido às suas praias, esta cidade esconde um tesouro natural que me fascinou por completo – a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica. Se, como eu, adorar praias com areais a perder de vista, dar caminhadas por entre paisagens fantásticas, admirar os pescadores e descobrir os seus bairros autênticos, então visitar a Costa da Caparica é algo obrigatório e que não pode deixar de fazer!
O Parque das Nações em Lisboa, está situado na confluência de grandes eixos rodoviários, beneficiando de infra-estruturas como a CRIL, variante à EN-10, Ponte Vasco da Gama, Eixo Norte-Sul, e Estação do Oriente. No projecto inicial desta nova cidade foram logo delineados um conjunto de equipamentos considerados de extrema relevância para criar vida e afluxo de visitantes, não só no âmbito da EXPO 98 mas para o futuro do actual Parque das Nações. O Parque das Nações era ocupado por grandes infra-estruturas industriais, nomeadamente a refinaria da Petrogal e depósitos de produtos petrolíferos (ex-Sacor e outras companhias, ocupando cerca de 50 ha), o Matadouro Industrial de Lisboa, o Depósito Geral de Material de Guerra, a Estação de Tratamento de Águas Residuais, o Aterro Sanitário e a Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos de Beirolas, além de diversas instalações portuárias e actividades afins. Anterior á feira mundial EXPO 98, foi colocado em marcha o conceito urbano do Parque das Nações com a revalorização da cidade e do Rio Tejo. Foi recuperado o ambiente e a paisagem, reconvertido o seu uso e assegurada a integração do espaço no tecido da cidade. O facto da área global do Parque das Nações ter sido totalmente liberta de todas as actividades que ali se encontravam, permitiu que o planeamento urbano fosse traçado em termos das necessidades da cidade ideal.
336 Recomendado por los habitantes de la zona
Parque das Nações
336 Recomendado por los habitantes de la zona
O Parque das Nações em Lisboa, está situado na confluência de grandes eixos rodoviários, beneficiando de infra-estruturas como a CRIL, variante à EN-10, Ponte Vasco da Gama, Eixo Norte-Sul, e Estação do Oriente. No projecto inicial desta nova cidade foram logo delineados um conjunto de equipamentos considerados de extrema relevância para criar vida e afluxo de visitantes, não só no âmbito da EXPO 98 mas para o futuro do actual Parque das Nações. O Parque das Nações era ocupado por grandes infra-estruturas industriais, nomeadamente a refinaria da Petrogal e depósitos de produtos petrolíferos (ex-Sacor e outras companhias, ocupando cerca de 50 ha), o Matadouro Industrial de Lisboa, o Depósito Geral de Material de Guerra, a Estação de Tratamento de Águas Residuais, o Aterro Sanitário e a Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos de Beirolas, além de diversas instalações portuárias e actividades afins. Anterior á feira mundial EXPO 98, foi colocado em marcha o conceito urbano do Parque das Nações com a revalorização da cidade e do Rio Tejo. Foi recuperado o ambiente e a paisagem, reconvertido o seu uso e assegurada a integração do espaço no tecido da cidade. O facto da área global do Parque das Nações ter sido totalmente liberta de todas as actividades que ali se encontravam, permitiu que o planeamento urbano fosse traçado em termos das necessidades da cidade ideal.

Informações sobre a cidade

Alhos Vedros é uma vila portuguesa do concelho da Moita, com 16,56 km² de área e 15 050 habitantes (2011). Densidade: 908,8 h/km². Foi vila e sede de concelho até 1855. HISTÓRIA Brasão de Alhos Vedros As suas origens remontam ao período anterior à Reconquista cristã, pois nas "Memórias Paroquiais de 1758" é feito um relato, certamente de conteúdo semi-apócrifo, da forma como os seus habitantes terão resistido às investidas muçulmanas num Domingo de Ramos por ocasião da recuperação de Palmela pelos cristãos. O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio de Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro concelhos medievais - chamado concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje S. Francisco, em Alcochete). Em 1415, na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria rainha Dª Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o rei D. João I se refugia, aí recebendo, de acordo com o cronista Gomes Eanes de Zurara, uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de serem tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta. A importância de Alhos Vedros no contexto é confirmada em 15 de Dezembro de 1514, ao ser a terceira localidade da região (depois de Palmela e Almada) a receber o chamado Foral Novo, atribuído por D. Manuel. À sua Igreja Matriz - de que é orago São Lourenço - eram obrigadas a vir todas as gentes das localidades do termo para os serviços religiosos dominicais e principais festividades do calendário religioso. Em termos económicos, Alhos Vedros viveria fundamentalmente da sua ligação ao rio Tejo (pesca, extracção de sal, transporte fluvial) e da agricultura (vinha, mas não só). Devido a uma evolução demográfica desfavorável, a vila de Alhos Vedros iria perdendo influência a partir de meados do século XVI e do século XVII. Do seu termo, ir-se-iam separando gradualmente novas unidades administrativas como o Barreiro (elevação a vila em 1521), o Lavradio (1670) e a Moita (1681), o que agravaria o seu declínio relativo. No início do século XIX era composto apenas pela freguesia da sede. Em 1836 anexou as freguesias de Coina, Lavradio e Palhais, após a extinção dos concelhos de Coina e Lavradio. No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria. Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias. Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90. Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais. PATRIMÓNIO Igreja Matriz de São LourençoEm termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal. Eis então algum do património nesta freguesia: Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros Pelourinho de Alhos Vedros
Alhos Vedros
Alhos Vedros é uma vila portuguesa do concelho da Moita, com 16,56 km² de área e 15 050 habitantes (2011). Densidade: 908,8 h/km². Foi vila e sede de concelho até 1855. HISTÓRIA Brasão de Alhos Vedros As suas origens remontam ao período anterior à Reconquista cristã, pois nas "Memórias Paroquiais de 1758" é feito um relato, certamente de conteúdo semi-apócrifo, da forma como os seus habitantes terão resistido às investidas muçulmanas num Domingo de Ramos por ocasião da recuperação de Palmela pelos cristãos. O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio de Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro concelhos medievais - chamado concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje S. Francisco, em Alcochete). Em 1415, na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria rainha Dª Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o rei D. João I se refugia, aí recebendo, de acordo com o cronista Gomes Eanes de Zurara, uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de serem tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta. A importância de Alhos Vedros no contexto é confirmada em 15 de Dezembro de 1514, ao ser a terceira localidade da região (depois de Palmela e Almada) a receber o chamado Foral Novo, atribuído por D. Manuel. À sua Igreja Matriz - de que é orago São Lourenço - eram obrigadas a vir todas as gentes das localidades do termo para os serviços religiosos dominicais e principais festividades do calendário religioso. Em termos económicos, Alhos Vedros viveria fundamentalmente da sua ligação ao rio Tejo (pesca, extracção de sal, transporte fluvial) e da agricultura (vinha, mas não só). Devido a uma evolução demográfica desfavorável, a vila de Alhos Vedros iria perdendo influência a partir de meados do século XVI e do século XVII. Do seu termo, ir-se-iam separando gradualmente novas unidades administrativas como o Barreiro (elevação a vila em 1521), o Lavradio (1670) e a Moita (1681), o que agravaria o seu declínio relativo. No início do século XIX era composto apenas pela freguesia da sede. Em 1836 anexou as freguesias de Coina, Lavradio e Palhais, após a extinção dos concelhos de Coina e Lavradio. No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam e no século XIX. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político-administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria. Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletárias. Em termos de indústrias residentes na freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até aos anos 60/70, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil nos anos 70 e 80, que teria o seu fim ao longo dos anos 90. Atualmente, em especial nos últimos vinte anos, tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais. PATRIMÓNIO Igreja Matriz de São LourençoEm termos patrimoniais, destacam-se a referida Igreja Matriz de São Lourenço, o único pelourinho manuelino completo do distrito de Setúbal, o chamado poço mourisco, provavelmente quinhentista e o seu moinho de maré. No entanto, a maior parte dos traços das suas origens multisseculares e do seu passado histórico têm vindo progressivamente a desaparecer, assim como o próprio rico património natural da longa zona ribeirinha tem vindo a ser destruído, primeiro com os efeitos da poluição industrial e, depois, devido ao entulhamento das antigas salinas e viveiros piscícolas que existiam na zona de sapal. Eis então algum do património nesta freguesia: Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros Capela da Igreja de São Lourenço ou Igreja Matriz de Alhos Vedros Pelourinho de Alhos Vedros
O concelho da Moita, território integrante da Área Metropolitana de Lisboa, situa-se na Margem Esquerda do Estuário do Tejo, com uma frente ribeirinha superior a 20 km. Com exceção do Vale da Amoreira, todas as outras freguesias (Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio/Rosário, Moita e Sarilhos Pequenos) estão em contacto com o rio. A nova centralidade e a acessibilidade trazidas pela construção da Ponte Vasco da Gama constituem um trunfo no posicionamento deste concelho na região de Setúbal, nomeadamente para a valorização dos seus recursos naturais e zona ribeirinha, constituindo um atrativo para a instalação de novos equipamentos, novas empresas e novos residentes. Estão assim a surgir novas oportunidades para o desenvolvimento local e regional, resultantes do esforço da Câmara Municipal na requalificação urbanística e ambiental. Um interessante património ligado ao rio, aprazíveis zonas verdes e a riqueza da atividade cultural e recreativa fazem do concelho da Moita um local de visita obrigatório para quem pretende conhecer melhor a margem sul do Tejo.
Moita
O concelho da Moita, território integrante da Área Metropolitana de Lisboa, situa-se na Margem Esquerda do Estuário do Tejo, com uma frente ribeirinha superior a 20 km. Com exceção do Vale da Amoreira, todas as outras freguesias (Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio/Rosário, Moita e Sarilhos Pequenos) estão em contacto com o rio. A nova centralidade e a acessibilidade trazidas pela construção da Ponte Vasco da Gama constituem um trunfo no posicionamento deste concelho na região de Setúbal, nomeadamente para a valorização dos seus recursos naturais e zona ribeirinha, constituindo um atrativo para a instalação de novos equipamentos, novas empresas e novos residentes. Estão assim a surgir novas oportunidades para o desenvolvimento local e regional, resultantes do esforço da Câmara Municipal na requalificação urbanística e ambiental. Um interessante património ligado ao rio, aprazíveis zonas verdes e a riqueza da atividade cultural e recreativa fazem do concelho da Moita um local de visita obrigatório para quem pretende conhecer melhor a margem sul do Tejo.

Compras

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Consejos para la ciudad

Costumbres y cultura

Tauromaquia

o longo destes anos, a Moita tem consolidado uma posição cimeira no panorama tauromáquico, detendo atualmente aquela que é conhecida como a mais importante feira taurina de Portugal, que se realiza em Setembro, aquando as Festas em Honra de Nossa Senhora da Boa Viagem. De salientar, ainda, na forma de festejo popular, as tradicionais largadas de touros, na Avenida Dr. Teófilo Braga, na Moita; as largadas na Praia do Rosário, no Gaio-Rosário; em Sarilhos Pequenos; em Alhos Vedros e na Barra Cheia.
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O automóvel é a maneira mais rápida de se deslocar

* AUTOMÓVEL (de Lisboa): Ponte 25 de Abril – A2 Sul – Saída Barreiro/Moita Ponte Vasco da Gama – Saída A33 Moita Setúbal - Saída A2 Barreiro/Moita
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Lisboa acessível de barco

Pode optar por dois trajetos: Alhos Vedros <=> Barreiro / Terminal Rodofluvial (de autocarro, comboio ou automóvel) <=> Terreiro do Paço Cais do Sodré <=> Montijo (de autocarro ou automóvel) <=> Cais do Sodré
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O autocarro leva-me a quase todos os lugares

Autocarros disponíveis: * Transportes Coletivos do Barreiro 02 Barreiro (Terminal) - Barreiro (Terminal) (Trajeto Circular) * Transportes Sul do Tejo 307 Vale Amoreira - Moita (via Bº Gouveia) 318 Sarilhos Pequenos - Barreiro (Est) 333 Vale Amoreira - Lisboa (Gare Oriente) 410 Barreiro (Est) - Alcochete (Freeport) 317 Vale Amoreira - Barreiro (Est) 336 Arroteias - Alhos Vedros (Esc)
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O comboio leva-me até Setúbal ou ao Barreiro

13 estações levam-me do Barreiro às Praias do Sado e vice-versa: Praias Do Sado A Praça Do Quebedo Rua Doutor Vicente José Carvalho, Setúbal Setúbal Palmela Venda Do Alcaide Pinhal Novo Penteado Moita Alhos Vedros Baixa Da Banheira Lavradio Barreiro A Barreiro